9/12 é dia de paralisação das(os) servidoras(es) públicas(os) contra a PEC 32/2020 e por melhores condições para o trabalho remoto
Em tempos de pandemia, em que o trabalho remoto se configura como uma realidade para as(os) profissionais da educação, é imprescindível que haja diálogo com a categoria e que estratégias sejam implementadas na garantia de melhores condições para o trabalho remoto. Além disso, as(os) servidoras(es) ainda sofrem com os ataques do Governo Bolsonaro e os riscos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020.
Esta PEC, também conhecida como a PEC da Reforma Administrativa, encabeçada pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da economia Paulo Guedes, prevê um verdadeiro desmonte do serviço público. Esta proposta, que representa o fim da estabilidade e possibilita inúmeros ataques à categoria, altera 27 trechos da Constituição e introduz 87 novos, sendo quatro artigos inteiros. As principais medidas tratam da contratação, da remuneração e do desligamento de pessoal, válidas somente para quem ingressar no setor público após a aprovação das mudanças.
Precisamos, em conjunto e sem exceções, defender o funcionalismo público brasileiro dos ataques e acordões da extrema direita.
Fora Bolsonaro! Não é reforma, é desmonte.