
Aulas presenciais sem vacina é genocídio. Conteúdos se repõem. Vidas, não.
A Frente da Educação em Defesa da Vida, integrada pelas entidades SINASEFE-IFBA, APLB-SINDICATO, ASSUFBA, SINPRO-BA, CTB, UEB, ABES E UBES, defende o retorno das aulas presenciais somente após a descoberta da vacina contra a Covid-19. Segundo especialistas, as(os) docentes estão entre os grupos mais vulneráveis ao Coronavírus e as escolas são ambientes favoráveis à disseminação da doença.
“As entidades que representam as(os) trabalhadoras(es) da educação baiana e as(os) estudantes perceberam que será também através da nossa unidade estratégica e de ação que conseguiremos barrar ataques à vida, como esse que propõe o retorno presencial das atividades no momento em que o país registra mais de mil óbitos diários causados pela Covid-19 e as autoridades baianas acham que números manipuláveis e não confiáveis de leitos hospitalares disponíveis é o argumento fundante para justificar tal ataque, e do mesmo modo se dá com a adoção de Educação à Distância e ensino remoto pelas instituições. Todos vivemos um momento de esgotamento biopsicossocial, e nos solidarizarmos nesse enfrentamento é o ideal, e bradaremos aos governos (federal, estadual e municipais), as/aos dirigentes das escolas e instituições de ensino e as/aos que desqualificam as(os) profissionais da educação e as(os) estudantes, especialmente as(os) mais carentes: Defenderemos, INCONDICIONALMENTE, a vida, em todos os seus aspectos”, declara o coordenador geral do SINASEFE-IFBA, Matheus Santana.
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