Na tarde de ontem (9/03), a Diretoria do SINASEFE-IFBA foi recebida pela Reitora do Instituto Federal da Bahia (IFBA), professora Luzia Mota, para uma audiência oficial marcada à pedido do sindicato.

Na ocasião, estiveram presentes os/as coordenadores(as) Matheus Santana (Coordenador Geral), Dálvaro Barbosa (Secretaria), Georges Rocha (Assuntos Jurídicos),  Marlene Socorro (Assuntos de Pessoal Docente), Júnia Alcântara (Assuntos de Pessoal Técnico(a)-Administrativos(as) da Educação), Teresa Bahia (Atividades Culturais e Esportivas), Patricia de Souza (Aposentadoria e Seguridade Social), Hellen Rodrigues (Regional Norte), Edilza Oliveira (Formação Política), Eriswagner Soares (Regional Sudoeste) e Arivaldo Souza (Regional Chapada e Oeste) que puderam cumprimentar a gestão e falar sobre as suas perspectivas.

De acordo com o coordenador geral, Matheus Santana, durante a audiência foi feita a leitura e entrega de uma Carta Aberta da Diretoria Executiva à Reitora que trata sobre a relação político-institucional que pretendem estabelecer com a nova gestão do IFBA. “Para o SINASEFE-IFBA é importante, depois de um logo inverno de dores e feridas, que a gente se reaproxime da gestão para dialogar sobre as demandas e as reivindicações das categorias que o sindicato representa. É interessante que seja mantida uma relação político-institucional fértil e produtiva, que o sindicato possa ser recebido sempre pra levar seus pleitos, que o clima organizacional do IFBA e que ideia de humanização – que foi o mote da campanha da professora Luzia Mota – seja efetivada” pontua o coordenador.

Durante a reunião também foram abordados assuntos da conjuntura nacional e a construção da Greve Geral, no dia 18 de março, a paralisação e reposição dos dias para docentes e técnicas(os)-administrativas(os).

“A sensação de todas e todos nós, ao final da reunião, é que ficou aberto um caminho de diálogo entre o sindicato e a atual gestão para que sejam apresentadas as nossas demandas, de forma republicana e cordial, como deve ser e como foi tolhido nos últimos cinco anos de práticas antissindicais do ex-reitor, a ponto de denunciarmos em diversos fóruns e na Organização Internacional do Trabalho (OIT)”, conclui Matheus.

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Fotos: Weslei Gomes/ASCOM